Maria Ignez Costa Moreira

Possui graduação em Psicologia pela Universidade Federal de Minas Gerais(1981), especialização em Saúde Mental pela Escola de Saúde Pública Esmig(1987), mestrado em Psicologia pela Universidade Federal de Minas Gerais(1994), doutorado em Psicologia (Psicologia Social) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo(2001) e pós-doutorado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro(2011). Atualmente é Professora Adjunto III da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Revisor de periódico da Pesquisas e Práticas Psicossociais, Revisor de periódico da Psicologia em Revista, Revisor de periódico da Temas em Psicologia (Ribeirão Preto), Membro de corpo editorial da Psicologia em Revista, Membro de corpo editorial da Psicologia em Revista, Revisor de periódico da Arquivos Brasileiros de Psicologia, Revisor de periódico da Psicologia e Sociedade, Revisor de periódico da Psicologia: Reflexão e Crítica (UFRGS. Impresso), Revisor de periódico da Gerais: Revista Interinstitucional de Psicologia, Revisor de periódico da Estudos de Psicologia (UFRN), Membro de corpo editorial da DESidades, Membro de corpo editorial da Psicologia em Revista (Online), Revisor de periódico da Sapere Aude: Revista de Filosofia e Membro de corpo editorial da PSICOLOGIA EM REVISTA (ONLINE). Tem experiência na área de Psicologia, com ênfase em Psicologia Social. Atuando principalmente nos seguintes temas:Gravidez, Adolescência, Gerações, Maternidade, Gênero e Psicologia Social. (http://lattes.cnpq.br/9583525781816196)

  • 2020 – Atual
    Relações de Gênero e Processos de Escolarização no Ensino Básico e Fundamental
     
    Descrição: O projeto de pesquisa origina-se das experiências de intervenção psicossocial iniciadas em 2015, por meio da parceria estabelecida entre o Programa de Pós-graduação em Psicologia da PUC Minas e o Núcleo de Educação, Cultura e Cidadania da SMED-PBH – Secretaria Municipal de Educação de Belo Horizonte (MG). A demanda inicial encaminhada pelos profissionais do referido Núcleo foi construída a partir da constatação da desigualdade de gênero nos processos de ensino/aprendizagem na escola básica e fundamental, o que impacta negativamente o desempenho escolar dos alunos e das alunas, concorrendo para evasão dos mesmos. Além destes atravessamentos no processo de ensino-aprendizagem, a assimetria nas relações de gênero tem sido um dos elementos que concorre para a prática da violência entre meninos e meninas na instituição escolar. A intervenção psicossocial no contexto das escolas municipais de ensino fundamental, continua em desenvolvimento desde 2015 e tem objetivado a formação continuada dos educadores e educadoras, de modo a instrumentalizá-los para a compreensão da dimensão de gênero na formação de alunos e alunas e para a construção de práticas que promovam a equidade e o respeito mútuo em suas relações. A avaliação processual do projeto revelou a necessidade de criação de estratégias formativas continuadas que pudessem responder às demandas das educadoras e dos educadores, bem como da investigação aprofundada sobre os atravessamentos das desigualdades e assimetrias de gênero nos processos de aprendizagem e de produção da violência escolar. Neste sentido, este projeto pretende compreender as implicações das desigualdades de gênero no processo de aprendizagem e de ensino, bem como nas relações de sociabilidade vividas na instituição escolar de ensino básico e fundamental.
  •  
  • Projeto  Puc para todos:  https://www.pucminas.br/destaques/Paginas/default.aspx
  • Projeto  Puc para todos:  https://www.pucminas.br/destaques/Paginas/default.aspx
  • 2018 – Atual
    Relações de Gênero e Educação: Estratégias de Formação de Professores no Ensino Básico
     
    Descrição: O presente projeto de pesquisa origina-se das experiências de duas atividades extensionistas, realizadas por meio da parceria entre os Programas de Pós-graduação em Psicologia e de Ciências Sociais da PUC Minas com o Núcleo de Educação, Cultura e Cidadania da SMED-PBH. O primeiro projeto ?Meninas e Meninos aprendem a mesma coisa? Desigualdades no processo de ensino e aprendizagem? (2016) e o segundo ?Gênero, Educação e Cultura: Estratégias de Intervenção? (2017), ambos objetivaram a formação de professores/as da rede municipal, de modo a instrumentaliza-los/as no campo teórico-metodológico de gênero, bem como contribuir para o delineamento de políticas públicas educacionais comprometidas com a equidade de gênero. A avaliação das experiências citadas revelou a necessidade da criação de estratégias formativas continuadas que pudessem responder às demandas das educadoras e educadores, bem como da investigação sobre os atravessamentos das desigualdades e assimétricas de gênero nos processos de aprendizagem e de violência escolar. Neste sentido, este projeto pretende a continua articulação entre as atividades extensionistas e de pesquisa.